Com a aprovação da Reforma Tributária na Câmara, o recuo do dólar, a melhora na confiança na economia e a notícia de deflação em junho, o cenário para o início de um ciclo de corte de juros no Brasil se mostra promissor. Com a expectativa de controle da inflação, o Banco Central pode começar a reduzir a taxa básica de juros (Selic), atualmente em 13,75% ao ano.
Essa perspectiva tem atraído a atenção dos investidores, que buscam ações mais sensíveis a esse ciclo de cortes. O setor varejista, que enfrentou dificuldades durante o período de altas taxas de juros, é visto como uma oportunidade de investimento. Empresas do varejo voltadas para o público A e B são especialmente destacadas, pois tendem a sentir menos o impacto da crise econômica e das altas taxas de juros.
Entre as indicações de compra, estão empresas como Vivara e Arezzo, que possuem posicionamento mais premium, nichos estáveis e menor endividamento. No entanto, os analistas recomendam cautela e estão atentos aos próximos balanços para avaliar o impacto efetivo da queda de juros antes de fazerem novos investimentos.
Enquanto alguns setores específicos do varejo já reagem positivamente ao cenário de corte de juros, os analistas observam de perto outras ações, como Magazine Luiza e Via, para tomar decisões mais embasadas no mercado de capitais. Com essa possível reversão do ciclo, as empresas varejistas podem se beneficiar, impulsionando o setor e abrindo oportunidades para os investidores.
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